relações

Receptividade

upload.jpg

Você está aberta para a vida?

Quando nos importamos com algo, colocamos nossa atenção nisso, seja uma pessoa que gostamos, um trabalho ou um novo projeto.

Colocamos energia em nosso "desejo". Essa é a energia de Vênus. A capacidade de atração.

Toda atração começa com atenção.

Se não há atenção e cuidado é porque não existe uma conexão real.

Isso vale para o romance, para sua nova dieta e até sua vida financeira.

Acreditamos que sabemos o que queremos.

Mas a maioria das vezes o desejo não manifesta a intenção.

O que desejamos hoje pode estar baseado no que queríamos no passado, e já não é mais uma vontade real.

Às vezes, buscamos objetos de desejo mas não estamos em sintonia com nossa capacidade de atrair.

"Desejo ser bem sucedida", mas não busco o autoconhecimento para encontrar minha vocação e perco muito tempo e energia buscando em lugares errados, tampouco reflito sobre o que é realmente o sucesso pra mim.

Acredito que "desejo o João", mas no fundo, não é o "João" que desejo, meu desejo é ser amada, ser feliz no amor.

Bom, esses são alguns exemplos.

A questão é: 

O que você deseja atrair, revela o que a sua alma busca?

Hoje refleti sobre tudo que tenho feito. O que já estava fazendo e os novos projetos e oportunidades que a vida me trouxe.

Percebi como entrei em um modo automático com várias atividades na minha vida. Como algumas mudaram de propósito e outras deixaram de ter sentido. Como ganhei novos horizontes.

Júpiter retrógrado, a partir de hoje, traz essa energia de olha pra trás. Olhar tudo que estávamos expressando e revisar o que realmente queremos expandir.

Esse é o olhar para traz, ver o caminho percorrido, reconhecer a evolução e com alegria seguir em frente sem medo, com coragem e a consciência de estar no seu caminho verdadeiro.

Estar aperto para o fluxo da vida, é receptividade. 

As vantagens de estar solteira

upload.jpg

Existe uma dualidade existencial nas relações humanas.

Quando está solteiro, se sente só, deseja estar junto, sente falta de todas as coisas maravilhosas que a vida em casal pode proporcionar, entre elas: Compartilhar os momentos da vida, dividir suas angústias, construir e sonhar juntos, dividir responsabilidades, sentir o coração pulsando de paixão, olhar nos olhos e ficar em silêncio se amando! Ah! Que delícia que é estar apaixonado!

E, logo, com algum tempo de romance, muitas pessoas (não nós, mas muitos por aí...) começam a ficar desconfortáveis com a vida de casal, e valorizam aqueles que: tomam suas próprias decisões no seu próprio tempo, que tem caminhos abertos para aproveitar oportunidades, conhecer pessoas, mudar os planos. Aqueles que tem independência e liberdade para criar e empreender a vida 100% a sua maneira!

 Começam a questionar se o relacionamento vale tanto assim a pena...

Minha opinião é que dois lados tem seus desafios e tem suas grandes vantagens. Os dois podem ser maravilhosos! Só depende da perspectiva e a programação mental que reforçamos.

Por exemplo, ser 100% independente quando se está em um relacionamento estável pode ser ruim, porque a pessoa não se abre para dividir e compartilhar a vida. Permanece no controle por insegurança, então não há entrega, que é uma força essencial dos casais unidos.

Também viver a necessidade quase patológica de romance, paixão e aventura para sentir-se desejado e satisfazer suas carências quando se está solteiro, é outra armadilha. E de galho em galho, dispersa energia gerando um vazio ainda maior e aumentando a necessidade de se relacionar para suprir uma falta ou impulso que não sabe lidar.

Estou levando a extremos porque percebo que fazemos isso.

Alguns casamentos já acabaram, e o casal continua lá, ultrapassado limites, tentando manter algo que não tem mais sentido, simplesmente para preservar sua posição ou a maioria das vezes por dependência financeira ou emocional. Outros casamentos tem seus desafios e o casal se une para encontrar e chegar no equilíbrio para manter suas intenções e sonhos de futuro. Se reconstroem ao longo do tempo, são parceiros de evolução.

Também vejo o extremo da solteirice. Desde as desesperadas-por-amor que buscam incansavelmente seu príncipe, as que não querem o príncipe e buscam curtir e aumentar seu índice de "sou a gostosa do pedaço", até o extremo de pessoas que dizem que é difícil encontrar alguém legal e passam anos inventando desculpas para não se relacionar, se entregar e confrontar as sombras que um relacionamento traz.

2 questões:

1. Aonde você está? Solteira, namorando, casada?

2. Como está aproveitando o melhor daonde você está?

Se está em um relacionamento estável, como pode aproveitar o melhor dá vida a dois?

A troca, o carinho, a construção, a responsabilidade, o autoconhecimento. Olhar juntos na mesma direção.

 

E se está solteira, como pode aproveitar seu momento para Ser Plena?

Ser Dona de Si! Se conhecer, explorar e realizar seus sonhos e desejos pessoais. Olhe para si agora, deixe o Facebook pra lá.

Independente de estar solteiro ou casado, aonde há carência há uma oportunidade de autoconhecimento.

Reconheça sua força e suas fraquezas.

Sua fonte de poder, e suas inseguranças

Esse é um exercicio para a vida, mas principalmente para cultivar relacionamentos saudáveis no futuro.

Minhas descobertas me mostraram que autoconhecimento é a base da construção de toda relação, logo, da família, logo, das gerações futuras.

Cega de amor

Quando fiquei cega de amor,
Acabei acreditando em ilusões.

Não olhei honestamente o outro,
Nem o contexto, nem a realidade.

Acreditei que aquilo que eu imaginava era uma verdade. Não durou.

Quando o amor é cego há um "auto-engano".
Uma espécie de criação para manter o sentimento vivo (o sentimento individual diga-se de passagem).
Às vezes é um dos dois que "cria" esse cenário ilusório, às vezes os dois juntos vivem essa "falsa verdade", e vivem dentro de si uma busca violenta para preservar essa auto-imagem.

Não é que não haja amor, e pode haver muito amor,
O erro, neste caso, não é amar demais.

Existe uma ilusão que pode envolver alguma dessas etapas em um relacionamento:
Apaixonar-se,
Envolver-se,
Entregar-se,
Traçar planos,
Criar expectativas,
Conhecer as sombras,
Re-conhecer seu próprio jogo.
(...)

Nas relações há um jogo.
Não é por mal, é justamente pra manter o equilíbrio.
Quanto antes a ilusão aparece, antes você estará jogando sozinho.
E jogar o jogo sozinho não funciona.

Ou os dois compreendem seu funcionamento e suas próprias auto-sabotagens e se tornam parceiros de jornada, ou em algum momento as peças vão cair.

Na verdade, o que descobri é que o amor cego não vê a dinâmica do amor.
A forma de amar que precisa de cuidado, equilíbrio e sintonia.

Fiz uma reflexão profunda sobre tudo isso e sobre o melhor que essas experiências me trouxeram.

Com o amor cego aprendi:
- Que a experiência de outra pessoa não serve pra mim.
- Que o outro não sente como eu sinto. Cada um tem sua forma de amar, sentir e traz junto sua história e momento de vida.
- Que acreditar em uma ideia ou ideal sem refletir a respeito é um tremendo equívoco.
- A conhecer melhor o outro respeitando seu momento de vida.

O que me protege da ilusão é apagar à luz. Isso mesmo. Não permitir que, anoite quando não vejo com clareza, uma luz estranha guie meu caminho. Deixar que a Lua da Noite, me mostre aonde olhar.

Deixo que a escuridão (da minha mente) passe e o Sol nasça novamente. Cada um tem seu tempo de escurecer e nascer do sol interior. E isso pode levar tempo e até exigir um afastamento da situação.

Podemos exercitar esse Sol.
Primeiro, soltando as expectativas e a própria necessidade de ter um farol. Não tenho controle sobre o farol, ele ilumina alguns metros a frente e isso é suficiente para dar os próximos passos, para ver o que está acontecendo aqui e agora na realidade.
Segundo, renunciando a ideia de que tenho poder e controle. Deixo ao outro sua própria grandeza e aceito que sou impotente quando projeto minha ilusão, porque estou criando uma falsa verdade (que uma hora vai aparecer).

É, a consciência pesada ajuda muito, quando nos leva a tomar posse da nossa realidade. Que é assumir nossa verdadeira história.

Aí, pode começar um novo amor.
Um amor que vê.

O Amor cego cria uma ilusão e projeta ela no sonho de futuro (que nunca chega).
O Amor que vê, vive conectado com a vida presente. Com aquilo que é verdadeiro. Então, não há máscaras, manipulação ou julgamento, não há medo.

A abertura para amar de olhos bem abertos é para os corajosos de alma!

Quando o amor acaba

upload.jpg

Relacionar-se é um tema misterioso.

Um amigo me comentou esses dias que "agora o comum é ter pais divorciados, ver pais casados é uma raridade."

Criada em uma família aonde isso é uma realidade, posso dizer que a questão não é o divorciar ou não, e sim, como relacionar-se quando a relação acaba.   Seja um casamento de 20 anos ou um namoro de dois.

A chave é a quantidade de amor que há ali.

O sexo com amor, as promessas de casamento e filhos, o envolvimento profundo do casal é o que potencializa a importância dá relação para a vida daquela pessoa.

O sentimento que une e separa é o amor, e mesmo que o relacionamento termine, o amor, em sua pureza, não acaba.

Quando há uma conexão de almas, pode acabar a relação mas algo do outro passa a pertencer a nossa história . A presença, a importância, os desejos, os filhos... Os frutos de um relacionamento precisam ser vistos com gratidão.

 Hoje honro, agradeço e admiro todos aqueles que amei com amor romântico.

Enriqueceram minha alma, como eu, as suas.

O outro é uma Luz, que ilumina o seu caminho até o seu destino.

Quando encerramos um ciclo com amor, acendemos um farol para o amor nos encontrar novamente. 

 

Um mundo capaz de se curar

Existe uma forma de ver as coisas, que eu chamo de “visão otimista”, que certamente, está conectada a um propósito. Não é a Cultura da Poliana, mas sim, uma dose de esperança que não morre no coração daqueles que a tem.

Encontrei este vídeo na internet, e me arrepiei, com a mensagem tão clara, sobre o que estamos passando, com quem, por quê, e como podemos chegar lá.

E uma das frases que me encantou foi…
“O que nós queremos criar é o mundo mais bonito que nossos corações julgarem possível. Um mundo sagrado. Um mundo que funciona pra todo mundo. Um mundo capaz de se curar, um mundo de Paz”.

E este estado de Paz, nada mais é do que nossa felicidade interna, que vem de uma vida de significado. E começar com o significado da nossa própria vida já é uma boa jornada.

Comece perguntando a si mesma:
- Quais são os meus talentos mais importantes?
- Qual o meu talento principal, que é importante e necessário para todos?
- O que tenho para entregar para minha família?
- O que tenho para entregar para meus amigos?
- O que tenho para entregar para meus colegas de trabalho?
- Como posso melhorar minha vida hoje?

Abaixo o vídeo, e uma inspiração… que não morre no tempo.
Salva este post nos favoritos, e volte aqui sempre que quiser reforçar seus propósitos.

“Eu acho que o amor é a experiência de conexão com outro ser. Um economista pode dizer: ‘mais para você é menos para mim’. Mas quem ama sabe que mais para você é mais para mim também. Se você ama alguém, a felicidade do outro é a sua felicidade. A dor do outro é a sua dor. A percepção de si se expande para incluir outros seres.”
— Charles Eisenstein

Suas amizades servem pra você?

Sorte, destino, gratidão.
Três palavrinhas mágicas. As vezes acho que é sorte, em outras, destino. Eu sei que o que sinto é verdadeiro, e meus sentimentos não mentem como mente a minha mente. E o que sinto por algumas pessoas é realmente gratificante. Que maravilhoso ter amigos e amigas que inspiram, apóiam, desafiam, e o melhor de tudo, amam verdadeiramente!

Será que essas amizades existem?
Resolvi escrever hoje sobre as relações que vivemos, tenho escutado muitas clientes falando sobre seus desafios e parei para refletir sobre como tenho me relacionado.

Mantive muitas amizades tóxicas que não me serviam. Por quê?
Porque não entendia a verdade de quem eu era. Não sabia o meu valor.  Não amava a mim mesma. É triste dizer, mas é verdade.

“Nós aceitamos o amor que achamos que merecemos”
Charlie

Com base nisso: O que você aceita na sua vida?

Todos os relacionamentos que você tem hoje servem para você?
São amizades que inspiram e dão espaço para você florescer?
Estão permitindo que você seja sua melhor versão?

Você é uma pessoa incrível e única, merecedora do amor, da felicidade e da prosperidade! Você é poderosa, vencedora, abençoada, incrivelmente talentosa e inspiradora.
Você lembra disso?

Não está escrito na sua Certidão de Nascimento, nem consta do seu Facebook. Você tem que SENTIR. Sentir profundamente, na essência. Não olhando no espelho. Olhando dentro de você.

Sinta cada uma dessas palavras, e deixe que irradiem cada célula do seu corpo, e mesmo quando você se sente um lixo e não quer se sentir poderosa, permita-se sentir! Abandone o complexo de cinderela, jogue fora essa sombra de baixa autoestima, e se permita sentir sua grandiosidade.

Comece praticando cada um dos rituais de empoderamento, que você vai praticar 1 por dia a cada semana. E se você quer dar um passo a frente, com o Coaching você vai expandir seu melhor potencial ao mundo.


Se você tem um blog, gostou do artigo e quer compartilhar, por favor cite a referência do site, e nome da autora. Fazemos com amor e queremos parceiros honestos, para compartilharmos juntos e florescer o jardim do mundo.