Um mundo capaz de se curar

Existe uma forma de ver as coisas, que eu chamo de “visão otimista”, que certamente, está conectada a um propósito. Não é a Cultura da Poliana, mas sim, uma dose de esperança que não morre no coração daqueles que a tem.

Encontrei este vídeo na internet, e me arrepiei, com a mensagem tão clara, sobre o que estamos passando, com quem, por quê, e como podemos chegar lá.

E uma das frases que me encantou foi…
“O que nós queremos criar é o mundo mais bonito que nossos corações julgarem possível. Um mundo sagrado. Um mundo que funciona pra todo mundo. Um mundo capaz de se curar, um mundo de Paz”.

E este estado de Paz, nada mais é do que nossa felicidade interna, que vem de uma vida de significado. E começar com o significado da nossa própria vida já é uma boa jornada.

Comece perguntando a si mesma:
- Quais são os meus talentos mais importantes?
- Qual o meu talento principal, que é importante e necessário para todos?
- O que tenho para entregar para minha família?
- O que tenho para entregar para meus amigos?
- O que tenho para entregar para meus colegas de trabalho?
- Como posso melhorar minha vida hoje?

Abaixo o vídeo, e uma inspiração… que não morre no tempo.
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“Eu acho que o amor é a experiência de conexão com outro ser. Um economista pode dizer: ‘mais para você é menos para mim’. Mas quem ama sabe que mais para você é mais para mim também. Se você ama alguém, a felicidade do outro é a sua felicidade. A dor do outro é a sua dor. A percepção de si se expande para incluir outros seres.”
— Charles Eisenstein